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Em grande parte deste planeta, a Copa do Mundo de futebol é um grande evento. A cada quatro anos, países ao redor do mundo celebram o esporte enviando uma equipe nacional para participar de um torneio de um mês. Embora os Estados Unidos enviem um time, o futebol aqui ainda não alcançou a popularidade que tem em quase todos os outros lugares. Sendo assim, foi apenas uma feliz coincidência que a visita da minha prima Stephanie que mora na Itália, a San Diego na Copa do Mundo de 2022.

"Abra as pernas", disse o Luciano...

Eu me sentei em frente a ele na varanda do andar de cima, copo de vinho na mão, depois de lhe entregar um de suco. O ar estava abafado e denso, uma noite de verão em San Diego; nuvens de trovoada se juntando, ameaçando uma tempestade. Eu com um vestido curto de verão e nada mais.

Olhei ansiosamente para baixo através das grades de ferro da varanda para a rua abaixo. Ao anoitecer ainda era possível olhar para cima da rua e nos ver claramente na varanda. Ele viu meu olhar para baixo e encontrou meus olhos, esperando. Eu respirei trêmula e obedeci, abrindo meus joelhos para ele, embora eu tenha deixado a bainha do vestido sobre minhas coxas.

Desde 7 de setembro de 2006, comemoro meu aniversário da maneira mais espetacular possível, comigo e meu marido tentando superar o melhor sexo de nossas vidas. Nessa data inclusive acabei com ele me tornando sua noiva e me casando 6 meses depois. Apenas escrever sobre isso inunda minha mente com memórias como se eu estivesse revivendo a experiência.

Às vezes me pego pensando na vida e em como acabei me apaixonando pelo meu marido e como não consigo resistir a ele. Em uma dessas viagens existenciais estava numa festa de aniversário de uma amiga, estava me divertindo, conversando, sorrindo e meu marido, na época namorado, sempre foi mais introvertido, ele estava no canto, sentado, me olhando com um olhar perspicaz como se ele pudesse ver através da minha alma.

Uma certa vez ouvi da minha mãe que "as pessoas entram em nossas vidas por uma razão, trazendo algo que devemos aprender. E somos conduzidos a quem mais nos ajuda a crescer se os deixarmos e os ajudarmos em troca".

Quando casei aprendi isso da melhor maneira possível. Como casei na adolescência hormônios estavam a flor da pele, era encostar que saia faísca, sexo de manhã, de tarde e a noite. Nunca tinha sentido algo tão forte e com toda a minha mente e corpo. Porém ele ainda não havia me ensinado a profundidade da palavra paixão. Aquela que agora me percorre, se definindo no momento e incendiando minha alma. Num looping onde sempre quero mais!

Meu marido e eu estávamos prestes a comemorar nosso décimo aniversário de casamento, mas por algum motivo ele estava gastando todo o seu tempo livre como voluntário para uma "organização de participação dos pais na escola".

Ele ia trabalhar, voltava para casa exatamente na hora, sentava-se para jantar e depois corria para a escola para ajudar a acompanhar um evento ou ia para seu escritório para organizar o próximo.

Eu sempre fui uma mulher curiosa para sexo de qualquer forma. Já tentei quase tudo, mas faltava aquele sexo excitante e arriscado em meio ao meu trabalho. Afinal transar em público nós deixa tão excitados.

Eu tenho uma amiga que sempre me admirou e que me considera mais que uma irmã, um dia ela veio até mim, tímida, perguntou se eu poderia a aconselhar em uns assuntos porque teriam dito a ela que pelo fato de eu ser sexóloga e psicóloga poderia de alguma forma ajuda-la. Graças a isso pude conhecer uma amiga para todas as horas.

Um dia desses ganhei de presente do meu marido um daqueles vibradores Rabbit, mas devido a correria do dia a dia e ele cheio de trabalho nunca tinha testado. Até esse dia...