domingo, 4 de dezembro de 2022

domingo, dezembro 04, 2022 -

A alegria da Copa do Mundo

Em grande parte deste planeta, a Copa do Mundo de futebol é um grande evento. A cada quatro anos, países ao redor do mundo celebram o esporte enviando uma equipe nacional para participar de um torneio de um mês. Embora os Estados Unidos enviem um time, o futebol aqui ainda não alcançou a popularidade que tem em quase todos os outros lugares. Sendo assim, foi apenas uma feliz coincidência que a visita da minha prima Stephanie que mora na Itália, a San Diego na Copa do Mundo de 2022.

Eu nunca fui uma grande fã de futebol. Meu marido também não, porém simpatiza com o Japão. Ela sendo descendente de mexicanos e morando na Itália estava sem equipe para torcer, já que uma foi eliminada e outra não foi, então ela estava levemente interessada em torcer pelos EUA e por certa implicância positiva qualquer equipe que jogue contra o Japão.

Quando viajei a Itália em duas ocasiões nos últimos 10 anos, acabamos tendo uma certa intimidade maior que as de primas comuns. Havia uma tensão sexual palpável entre nós desde a adolescência. Infelizmente, não nos vemos com muita frequência e, quando o fazemos, estamos sempre cercados por familiares. Esta viagem dela para cá nos daria a chance de ficarmos a sós uma com a outra.

Com o trabalho concluído, Luciano convidou eu e a Stephanie para jantar na quarta à noite. Sentamos em uma mesa no pátio de um pequeno bistrô e passamos quase duas horas comendo; falando; colocando em dia as fofocas da família; perguntando sobre parentes perdidos há muito tempo e lutando contra a óbvia atração que sentimos uma pelo outra. Saindo do restaurante, a acompanhamos até em casa. No caminho, Stephanie mencionou a partida Japão-Espanha marcada para a manhã de quinta-feira. Luciano garantiu a ela que Japão venceria. Ela discordou veementemente e sugeriu que assistíssemos ao jogo juntos, para que ela pudesse contar quando seu time derrotasse o dele.

Quando parámos na porta dela, me inclinei e beijei seus lábios. Atordoada a princípio, ela não fez nada. Deslizei a mão direita ao redor da cintura dela. Colocando as mãos nos meus ombros, ela começou a retribuir o beijo. Por alguns momentos fugazes, os lábios se separaram e as línguas se encontraram. De repente, ela quebrou o beijo e deu um passo para trás.

"- Não", disse ela. "Não podemos".
"- Não pode o quê? Beijo?" perguntei, inocentemente.
"Beijo assim", disse ela.
"Você não gostou?" pressionei.
"Sim, claro que sim"
"Então por que não?"
"Você sabe por quê, Déh."

Reconhecendo a atração entre nós, não a deixei escapar.

"Você me quer, e eu quero você", disse, afirmando o óbvio.
"Somos primas", ela objetou.

Separadas pelo batente da porta, conversamos por mais alguns minutos antes de ir até o carro, roubando um beijo na bochecha antes de fazê-lo.

Na manhã de quinta, ela já estava na minha casa e o Luciano chegou apenas 10 minutos antes do início da partida. Ele trouxe asas de frango, batatas fritas e refrigerante. Stephanie o beijou na bochecha e enquanto ele a levava para a sala de estar, meus olhos traçaram seu corpo. Sua pele tinha um leve brilho como se ela tivesse acabado de passar hidratante, seu cabelo castanho escuro estava puxado para trás em um rabo de cavalo. Ela usava shorts jeans soltos e cortados, uma camiseta justa e meias combinando com sua camisa. Ele usava uma camiseta azul, calça jeans e tênis branco. Depois de se sentar no sofá, ele tirou os tênis e abriu uma lata de Coca-Cola.

Eu e o Lu já tínhamos conversado sobre ela e que eu ia junto com ela torcer contra o Japão, mesmo que de mentirinha. Durante a transmissão pré-jogo, eles trocaram vários insultos em relação à escolha do outro time. Foi quando Luciano decidiu fazer uma aposta. Ele sugeriu que fizéssemos uma aposta na partida. Ela hesitou.

- "Você não deve estar muito confiante em sua equipe", ele provocou.
- "Eu Estou", disse ela. "Eu simplesmente não tenho dinheiro."
"Não vamos apostar dinheiro", disse ele.
"O que você quer dizer?" ela perguntou, cautelosamente.
"Qual é a aposta então?" pergunto.
"Se o Japão vencer", disse ele. "Vocês me dão um boquete."

Ela olhou para ele, chocada com sua proposta descarada.

"Se a Espanha ganhar, você nos chupa", finalizei.

Stephanie balançou a cabeça, se recuperando rapidamente, imaginando que deveríamos estar brincando.

"O Lu ganha de qualquer maneira", disse ela.
"Bem, você também", disse ele.
"De jeito nenhum", disse ela, com firmeza.
"O que você sugeriria?" ele perguntou.
"Quando a Espanha ganhar, você se despe e corre pela rua", disse ela, rindo.

Ela não estava falando sério.

"De cueca ou nu?" ele perguntou.
"Nu inteiro", ela disse, então percebeu que ele não estava brincando.
"Tudo bem", ele concordou.
"Espere, eu só estava brincando", disse ela.
"Não estou", disse ele, olhando-a nos olhos.
"Você é louco, Luciano. E você é mais louca ainda Débora", ela objetou.
"Isso tem sido bastante evidente há muito tempo", disse ele, sobriamente.
"Então fazemos um strip soccer", decidi

Ao começar a partida em apenas 11 minutos depois, os espanhóis marcaram. Então continuaram com o passe de bola e ela gritava com a televisão por vários segundos, antes de tirar a meia direita e jogá-la do outro lado da sala. Ela não parou de se irritar quando eles atacavam e não conseguiam marcar. O Luciano ficou realmente surpreso. Ninguém poderia prever um jogo que o Japão apenas assistiria. Stephanie relutantemente tirou a camiseta e jogou na cara dele. Ele a pegou e deixou cair ao lado do sofá. Ele admirou a maneira como seu sutiã vermelho claro exibia seus seios.

Na volta do segundo tempo. Aos 3 minutos de jogo Japão, no entanto, não estava acabado. Antes que seus olhos voltassem para a TV, eles marcaram o empate, Stephanie jogou as mãos para o ar enquanto se levantava. Ela soltou uma série de maldições. Mais 3 minutos depois eles viram... Ela demorou um minuto -ele esperou, permanecendo em silêncio- então desabotoou a calça. Ela o encarou, mas ordenei que ela se virasse. Olhando para ele por cima do ombro direito, seus quadris balançavam de um lado para o outro, e ela dobrou a cintura enquanto baixava o short até os tornozelos. Ela usava um pequeno fio dental vermelho sangue. Eu podia ver seus lábios delineados contra o algodão, e seu cu aparecendo pela tira de tecido entre suas nádegas.

Luciano reprimiu um gemido, engolindo em seco enquanto lutava para controlar a respiração. Saindo do short, Stephanie se virou e o chutou. Ele endureceu rapidamente e não fez nenhum esforço para esconder a crescente rigidez em seu jeans. Stephanie voltou para o sofá, sentando-se na ponta, longe dele, os braços cruzados sobre os seios. Felizmente -para Stephanie- o jogo seguia sem mais gols para o Japão.

Durante uns minutos, ele brincou com ela enquanto ela fervia de raiva. Ela garantiu que ele se arrependeria quando o Espanha voltasse a jogar e dominasse a partida. Depois de um tempo isso realmente estava acontecendo, mas o Luciano seguia brincando e irritando. Vendo uma chance, ele propôs mais uma aposta. No resto do jogo se o Espanha marcasse mais gols do que o Japão a aposta original seria cancelada. Se a Japão ganhasse da Espanha no segundo tempo, Stephanie e eu teríamos que deixá-lo transar conosco. Ela se opôs e Luciano se ofereceu para deixá-la conceder a partida e pagar sua dívida de sexo oral naquele momento. Isso também ela recusou.

Enquanto pensava sobre sua situação, ela percebeu que esta nova aposta era a única chance realista que ela tinha de sair de sua situação. Antes de aceitar -raciocinando que a Japão com a vantagem, agora faria um jogo defensivo, e a Espanha teria mais chances de marcar- Stephanie insistiu em uma cláusula que permitia que um empate no final do jogo também resultasse em todas as apostas sendo negado. O Lu prontamente concordou.

Aos 79 minutos, as esperanças de Stephanie sofreram um duro golpe. O Japão tirava todas as bolas de sua área e a Espanha não conseguia marcar. Ela tirou o sutiã devagar, expondo as aréolas marrons claras e os mamilos duros. Ele olhava e eu lutava contra o desejo de estender a mão e tocá-la. Enquanto o jogo continuava, ele tentou se concentrar na TV, mas percebeu que seus olhos voltavam repetidamente para o corpo dela e o meu. Ele provavelmente imaginou a sensação de enfiar seu pênis entre os seios dela e os meus.

Aos 79 minutos, a Japão marcou pela última vez. 7-0, uma explosão ofensiva impressionante. Resignada com seu destino, ela se levantou e tirou a tanga enquanto ele a observava. Ele escorregou por entre suas bochechas. Ela girou lentamente e ele vislumbrou sua boceta raspada pela primeira vez. Ele estava ansioso para reivindicar seu prêmio, e seu pênis doía enquanto empurrava contra a frente de seu jeans.

Perto dos 90 minutos, porém, levou um susto. Espanha seguia atacando e ele se levantou, desabotoou o cinto, abriu a calça jeans e a tirou, acreditando que teria um empate. Sua cueca boxer de algodão preto mal continha sua ereção. Ele viu os olhos de Stephanie percorrerem a protuberância. Quando ele se sentou no meio do sofá, mais perto dela do que quando se levantou, ele estava preocupado. O jogo entrou nos acréscimos e ele percebeu que se o Espanha marcasse mais um gol, empataria o jogo -para os fins de sua última aposta- anulando a aposta original e o deixando com nada além das lembranças de nossos corpos nus próximas a ele.

Stephanie se levantou e se aproximou da TV, incitando seu time a marcar. Ele observou seu corpo se mover, seus seios saltando, sua bunda balançando. Não era para ser. O jogo terminou com o placar de 2 para a Japão, 1 para a Espanha. Ela se virou para encará-lo -nem mesmo tentando se cobrir- com uma expressão desanimada no rosto.

"Eu não posso acreditar que eles não conseguiram marcar mais", ela sussurrou.
"Sinto muito", disse ele.

Ela olhou para ele por um momento.

"Não, você não", disse ela.

Ele teve que sorrir.

"OK, eu não estou completamente arrependido", ele admitiu.

Voltando ao sofá, ela se sentou ao lado dele. Ele se inclinou para trás, colocou os braços ao redor dela e de mim e nos abraçou contra ele.

"Caramba, você não pode esperar até que a dor passe antes de receber seus ganhos?" ela perguntou.
"Eu... eu não estava..." ele gaguejou. "Eu estava realmente tentando te confortar."
"Eu sei", ela riu. "Eu só estou estourando suas bolas."
"Agora você está em apuros", ele deixou escapar.

Ele moveu os dedos para os lados dela e começou a fazer cócegas nela. Ela começou a se contorcer sob seu toque e tentou escapar de seu alcance.

"Você não vai escapar," ele resmungou, creio que a achando mais forte do que ele pensava que ela seria.

Luciano parou de roçar a pele dela com as pontas dos dedos, segurou firmemente seus braços, a torceu e a forçou a recuar até que ela se deitasse contra o braço do sofá. Ela engasgou quando ele se posicionou sobre ela, suas pernas escarranchadas em seus quadris, enquanto me mandava ficar do mesmo jeito ao lado dela.

"Eu acho que você acabou de confortar", disse ela.
Ele a olhou nos olhos por alguns instantes.
"Você está pronta?" ele perguntou.
"O que você quer fazer?" ela respondeu.
"Pensei em brincar com sua orelha", sugeriu. "O que quer que aconteça, acontece."

Ela assentiu. Tentativamente, sua boca se moveu para a dela. Seus lábios se separaram e suas línguas se encontraram. Luciano sentiu Stephanie se mexer embaixo dele. Sem interromper o beijo, ele ergueu a perna direita, deixando a dela se espalhar. Ele manobrou desajeitadamente entre as pernas dela e abaixou-se contra seu corpo. Através de sua cueca boxer, sua dureza pressionou contra sua boceta, e ele se enterrou nela. Suas mãos o envolveram e agarraram sua camiseta, puxando-a para cima. Ele se levantou o suficiente para tirar a camisa -jogando-a cegamente no chão- então ela acabou esmagando sua boca contra a minha. Stephanie passou a mão esquerda na minha boceta, então enfiou a mão direita entre seus corpos e agarrou seu pau. Por mais de um minuto, ela o acariciou furiosamente.

"Por que você não tira essas roupas e me deixa pagar a primeira parte da aposta?" ela perguntou.

Com cuidado, Luciano saiu de cima dela e se levantou. Removendo suas roupas restantes, ele as deixou cair em cima de seus jeans. Ela se levantou com seus olhos fixos em seu pênis ereto. Ele se sentou no meio do sofá, movendo os quadris para frente até a parte inferior de sua bunda chegar à borda, então abriu as pernas. De pé na frente dele, os quadris de Stephanie balançaram, e seus olhos percorreram a pele nua de sua região púbica, então lentamente traçaram para cima. Quando seus olhos alcançaram os dela, ela sorriu.

"Impressionante, prima, venha junto para cima do primo" ela sussurrou, deixando seu olhar viajar para sua virilha.

Ela se abaixou de joelhos. Um suspiro baixo escapou de sua garganta. Ela virou a cabeça e beijou a lateral do joelho esquerdo dele enquanto eu ficava com o direito. Movendo cada vez mais para cima, sua língua percorria sua pele quente. Seu corpo estremeceu enquanto ansiava por sua boca.

"Não se preocupe, eu chegarei lá", disse ela, com uma pequena risada, e colocou as mãos nos quadris dele.

De brincadeira, ela mordeu a parte interna da coxa dele. Ele agarrou seu ombro esquerdo com a mão direita; a mão esquerda dele cobria a mão direita dela enquanto ela arranhava sua pele de brincadeira com as unhas. Seus lábios acariciaram seu escroto. Ela gemeu, e a vibração percorreu suas bolas. Beijando seu caminho até seu pau, ela alcançou a ponta e fez uma pausa. Olhando fixamente em seus olhos, ela esperou, o provocando enquanto ele pulsava contra seu queixo. Sua mão direita deixou seu quadril e se fechou em torno do membro dele. Ela então começou com longos golpes para cima e para baixo.

"É isso que você quer?" ela perguntou.

Ele apenas assentiu.

"Você sonhou com isso?" ela continuou.

Outro aceno.

"Você já se masturbou pensando nisso?" ela pressionou.
"Não, mas me excitei com o pensamento em vocês duas", disse ele.
"Você fez esse grande pau gozar enquanto pensava em me foder com força?" ela arrulhou.

Ele voltou a assentir.

"Diga-me o que você pensou", ela ordenou.

Luciano lambeu os lábios antes de falar.

"Eu pensei em vocês chupando meu pau", disse ele. "E, sobre foder vocês."
"Como?" ela exigia
"De todas as maneiras que você possa imaginar," ele conseguiu dizer sem sua voz falhar.

Claro que ele não podia esperar nem mais um momento, ela segurou a cabeça dele entre os lábios.

Ela o segurou lá, passando a língua sobre a ponta de seu pênis. Sua mão esquerda deslizou entre suas pernas e segurou suas bolas enquanto ela tomava mais dele em sua boca. Terminada de provocá-lo, ela retirou a mão e rapidamente passou o comprimento dele por seus lábios, deixando a cabeça deslizar em sua garganta. Involuntariamente, seus quadris se ergueram um centímetro, e ela recuou.

"Calma, garotão", disse ela, quando ele escorregou de seus lábios.
"Desculpe," ele disse, um pequeno sorriso vincando sua boca. "Sua prima ser de garganta profunda faz isso."

Ela mordiscou a ponta de seu pênis, então lambeu seu caminho para baixo. Alcançando seu escroto, ela chupou um testículo em sua boca. Ele gemeu e ela o soltou. Seus lábios subiram lentamente, roçando a pele tensa de sua ereção. Alcançando o frênulo, ela mostrou a língua e o provocou com a ponta.

"Mais", ele implorou.

Ela o tomou em sua boca, e novamente sua garganta agarrou a cabeça de seu pênis. Seus lábios enterrados em seus pelos púbicos aparados, ela parou de se mover. Segurando-o ali, ela gemeu, enquanto ele se mexia no sofá. Posicionando a cabeça diretamente sobre ele, ela começou a mover a boca para cima e para baixo em seu pênis, acariciando o eixo com a mão direita. Apenas três minutos depois, ele sentiu a dor familiar crescendo em suas bolas. Ele sabia que não poderia durar muito mais tempo se ela continuasse com seus esforços atuais.

"Você vai me fazer gozar", ele murmurou.
"Mmmm, hmmm," ela reconheceu, sem tirar a boca de seu membro.

Usando o polegar e o indicador da mão esquerda, ela envolveu o escroto dele e gentilmente puxou para baixo. Seus quadris balançavam para frente e para trás enquanto ela aumentava a velocidade de suas ações, o levando cada vez mais perto do orgasmo. Seus dedos roçaram o lado de sua cabeça, e ele lutou contra o desejo de puxá-la para ele. Encontrando a pele úmida de seus ombros, seus dedos a apertaram enquanto seu corpo começava a convulsionar.

"Estou gozando", ele resmungou. "Estou gozando..."

Tirando o pau do Luciano da boca, Stephanie endireitou o corpo e pressionou os seios, apertando o pau dele entre eles. Ela se moveu para cima e para baixo, tetas fodendo com ele forte e rápido enquanto ele disparava um longo fluxo de esperma branco e quente que respingava na pele marrom de seu peito e pescoço. Antes que tivesse tempo de escorrer para baixo, outra onda de sua semente a atingiu.

"Sim", ela quase gritou, "dá-me essa merda de esperma!"

Ele atirou de novo e de novo, a borrifando com seu sêmen enquanto ela continuava o ordenhando.

"Me de tudo, Luciano", ela exigiu, "cada gota."

Stephanie o soltou de seus seios, e ele engasgou enquanto ela o segurava com força na mão direita. Seu pênis ficou ainda mais sensível agora que ele gozou. Sem ceder, ela soltou seu escroto e manipulou seu pênis murcho com duas mãos escorregadias. Ela o lambeu para frente e para trás, como um limpador de para-brisa, espalhando seu esperma sobre seu peito -sua pele estava agora brilhante e pegajosa-. Ele se contorceu sob seu toque, finalmente estendendo a mão para detê-la agarrando seus pulsos.

"O que há de errado?" ela perguntou, rindo.
"Você está me matando", ele sibilou.
"Oh, eu pensei que você gostasse," ela brincou.
"Sim", disse ele. "Mas, isso está me deixando louco."
"Mais louco", ela entrou na conversa.

Ele a puxou para cima, a virou e a guiou para seu colo, sentando-a de lado. Ela se inclinou e o beijou. Ao fazer isso, ela enxugou as mãos no peito dele.

"Ei," ele objetou, quebrando o beijo.
"O que?" ela perguntou com seriedade fingida. "Está tudo bem no meu peito, mas não no seu?"
"Uh, exatamente", disse ele.

Ela riu dele.

"Tudo bem, vou pegar uma toalha", disse ela, começando a se levantar.

Luciano a puxou com força contra seu peito.

"É tarde demais para isso agora", ele sussurrou.

A mão direita dele deslizou entre as pernas dela, acariciando a parte interna das coxas. Ela tentou se afastar dele, mas seu braço esquerdo a segurou com segurança. Ela olhou em seus olhos.

"É a sua vez de se contorcer", disse ele.

Seus dedos roçaram os lábios de sua boceta -ela já estava molhada- e um pequeno suspiro escapou de sua garganta.

"Você gostou de chupar meu pau?" ele perguntou, enquanto as pontas dos dedos a massageavam.

Stephanie assentiu e lambeu os lábios enquanto ele a provocava, seus dedos mal tocando sua pele. Ela estremeceu quando a mistura de antecipação e a carga elétrica de seus corpos aumentou sua excitação. Com total falta de graça, ela libertou o braço direito e o deslizou ao redor do ombro esquerdo dele. Ele riu de sua dificuldade. Ela começou a dizer algo em resposta, mas os dedos dele deslizaram para seu clitóris, e ele esfregou suavemente. Suas palavras se dissolveram em um longo gemido.

"Eu quero sentir você gozar, Stephanie", disse ele.
"Eu queria isso também há mais de 2 anos". Acrescentei.
"Mais forte," ela sussurrou, olhando em seus olhos. "Eu não vou quebrar."

Luciano obedeceu, aumentando a força que seus dedos exerciam sobre o botão dela. Sua respiração acelerou e ela se mexeu em seu colo quando ele começou a circular seu clitóris. Ela deixou o pé esquerdo cair no chão, abrindo mais as pernas, permitindo-lhe um melhor acesso a ela. Seus dedos desceram ao longo de seus lábios, girando lentamente, ficando molhados com seu suco. Depois de garantir lubrificação suficiente, ele cutucou com dois dedos dentro da boceta de Stephanie e esperou alguns momentos antes de aprofundar seus dedos.

Girando a mão, Luciano esfregou seu clitóris enquanto aumentava a velocidade e a profundidade de sua penetração. Em poucos minutos, ele estava mergulhando os dedos nela. Por vários minutos, nós observávamos o peito dela subir e descer e a forma como o corpo reagia ao seu toque. Seus seios saltaram enquanto ele a fodia com os dedos. Aproveitei e a beijava, seu hálito quente e doce tomou conta de meu rosto.

"Faça-me... gozar," ela exigiu, lutando pelo ar para formar cada palavra.

Luciano começou a fazer o gesto de "vem cá" com os dedos dentro dela. Seu corpo enrijeceu.

"Fuuuck", ela gritou com os dentes cerrados.
"É isso", disse ele, em voz alta.

Stephanie prendeu a respiração por alguns momentos, então seu corpo convulsionou contra o de Luciano. Enquanto ela se contorcia em seu colo, sua bunda esfregou seu pênis endurecido, que estava preso entre seus corpos. Luciano beijou Stephanie, abafando parcialmente os sons de seu prazer. Ela lutou para colocar a mão esquerda em sua bochecha enquanto seu corpo tremia. Ela mal conseguia focar sua mente em beijar enquanto o orgasmo a percorria.

Sua boca se afastou da dele, e ela engasgou, enquanto ele continuava movendo seus dedos dentro dela, querendo fazê-la gozar novamente antes que ela se recuperasse totalmente do primeiro orgasmo. Ela agarrou seu pulso, tentando detê-lo, mas ele não cedeu. Seus dedos mais uma vez a levaram para a borda. Ele alternava entre beijar sua bochecha e sussurrar em seu ouvido, sem saber se -em seu atual estado de êxtase- ela poderia compreender suas palavras.

Coberto de suor, Luciano segurou Stephanie enquanto ela se recuperava lentamente. Cuidadosamente, ele virou o corpo dela em seu colo, torcendo-se para que o eixo de seu pênis pressionasse entre as bochechas de sua bunda. Moendo deliberadamente os quadris contra os dele, ela virou a cabeça para olhá-lo.

"Devemos ir para o quarto?" Stephanie perguntou, me dando uma piscadela.
"Sim", disse ele, ansioso.

Ela se inclinou para frente, mas desajeitadamente caiu contra ele.

"Talvez devêssemos esperar um minuto ou dois", disse ela.
"OK," ele disse, envolvendo seus braços ao redor dela mais uma vez.

Quando ela finalmente se levantou, ela o fez com cautela, certificando-se de que suas pernas iriam segurá-la sem ceder. Ele gemeu quando saiu do sofá.

"Vamos, velho", disse ela.
"Ficando mais velho a cada dia", ele permitiu.
"Eu vou ir no banheiro com a Débora", disse ela. "Espere por mim no quarto."
"Sim, senhora", disse ele.

Quando Stephanie entrou no banheiro, ele foi até a cozinha. Ele nos ouviu abrindo a água do chuveiro e decidiu se limpar um pouco na lavanderia. Quando terminou, foi para o quarto.

Cinco minutos depois, entramos -uma grande e felpuda toalha branca enrolada em nosso torso. Sentado na beirada da cama, ele observou enquanto ela puxava a parte de cima. Ele se abriu, mais uma vez revelando seu corpo, e ela o jogou em direção a um cesto de roupas perto do armário. Seus olhos percorreram seu corpo nu enquanto eu ligava uma música.

Atravessando a sala, ela parou na frente dele. Ele estendeu a mão e colocou as mãos nos quadris dela. A pele dela estava quente e as narinas dele se encheram com a fragrância do sabonete que usamos no banho. Nos puxando para ele, sua boca encontrou seu mamilo esquerdo, e ele o tocou com a língua enquanto apertava e massageava meu seio.

"Venham aqui", disse ele, deitando-se na cama.

Stephanie subiu na cama, rastejando pelo corpo dele até ficar escarranchada em seu rosto. Sua língua disparou e apunhalou seu clitóris.

"Ugh," ela gritou, arrastando os dedos pelo cabelo curto dele.

Ele agarrou a bunda dela enquanto a comia. Novamente, ela se abriu para ele, e ele sondou entre seus lábios. Encontrando seu buraco, ele começou a fodê-la com sua língua. Ela lutou para manter o equilíbrio enquanto estendia a mão para trás para acariciar seu pênis endurecido. Embora ele tenha perdido a noção do tempo, apenas alguns minutos se passaram antes que os tremores começassem a percorrer o corpo de Stephanie. Ela soltou seu pau e se inclinou para frente, tentando se firmar. Seus dedos cavaram nas mantas enquanto outro orgasmo explodia através dela. Seu corpo ameaçou se dobrar, mas Luciano a segurou, mantendo sua língua nela até que ela parasse de tremer. Demorou vários minutos.

"Maldição," ela sibilou, enquanto sua respiração desacelerava. "Isso foi ótimo."

Luciano deu uma última mordidinha na parte interna de sua coxa, então saiu por entre suas pernas. Ele se virou e se ajoelhou atrás dela. Seu pau duro cutucou as bochechas de sua bunda. Tomando as mãos dela, as forçou contra o peito e beijou o pescoço. Virando a cabeça, ela provou a si mesma em sua boca.

"Incline-se", disse ele, soltando-a.

Ela caiu sobre as mãos e ele se guiou até ela. A cabeça de seu pênis tocou seus lábios. Normalmente, ele gosta de provocar uma mulher, nos fazendo esperar -quase implorar- para que ele a penetrasse. Agora, porém, ele não podia esperar. A cabeça de seu pênis deslizou por seus lábios, ele a penetrou lentamente, lhe dando dois centímetros. Ele se afastou, então cautelosamente avançou, deslizando mais de si mesmo nela. Ele repetiu a ação, trabalhando seu pau cada vez mais fundo, até que ela o envolveu completamente. A essa altura, os dois estavam gemendo.

Luciano estendeu a mão e agarrou os ombros de Stephanie. Ele a puxou de volta contra ele enquanto movia os quadris de um lado para o outro, deslocando-se dentro dela. Seu corpo se contorceu contra o dele.

"Oh, Deus! O que você está fazendo comigo?" ela gritou enquanto seu corpo estremecia.

Sua boceta se contraiu ao redor dele. Ele gemeu alto, recuou, e então se empurrou de volta para dentro dela. Ela quase gritou, e ele gritou de novo. Ela deslizou a mão direita de volta entre as pernas quando ele se chocou contra ela novamente. Meus dedos acariciavam suas bolas cada vez que seu quadril colidia com a bunda dela. Luciano olhou para baixo para ver sua bunda saltar cada vez que ele se dirigia para ela. Suas mãos deslizaram por suas costas, e ele agarrou seus quadris. Seus dedos pressionaram em sua carne enquanto ele a puxava de volta para ele enquanto se impulsionava para frente.

Luciano levantou a mão direita e deu um tapa na bunda dela. Ela gritou e olhou para ele por cima do ombro. Ele podia ver fogo em seus olhos, mas ela não se afastou.

"Sua bunda é linda pra caralho," ele disse, e bateu em sua pele úmida novamente.
"Mais forte", ela sibilou.

Segurando um pouco para trás, a palma da mão dele tocou sua bunda mais uma vez.

"Filho da puta," ela rosnou, olhando para ele.
"Você gosta disso?" ele voltou, mais uma vez colocando as mãos nos ombros dela.
"Cale a boca e me foda", ela exigiu.

Luciano se chocou contra ela mais uma dúzia de vezes, então a empurrou para baixo e a virou de costas. Forçando seu caminho entre suas pernas, ele mergulhou de volta dentro dela. Colocando suas mãos em cada lado dela, seus cotovelos travados, ele suspendeu seu torso sobre o dela. A fodendo grosseiramente, ele observou seus seios saltarem cada vez que ele se enfiava nela.

Ela arrastou as unhas pelos braços dele enquanto se agarrava a ele. Ele abaixou o peito para o dela, e ela envolveu seus braços e pernas ao redor dele, o abraçando enquanto ele bombeava dentro e fora de sua boceta. Seus corpos começaram a tremer. Sua boceta se contraia ao redor de seu pau, o apertando porque ele grunhiu. Ele sentiu o aperto em suas bolas e sabia que não poderia se conter.

"Eu vou gozar", ele gemeu.
"Não dentro de mim," ela implorou, ofegante.

Seus últimos golpes a enviaram ao limite. Ela resistiu forte quando ela gozou novamente. Uma pequena parte de sua mente registrou a sensação de seu pênis crescendo dentro dela, então ele se foi. Luciano arqueou os quadris, deslizou para fora dela e então empurrou para frente, se empurrando entre seus corpos enquanto gozava. Seu sêmen disparou em seu estômago enquanto ele convulsionava violentamente. Então me puxa e continua me socando sem parar.

Ele respirava pesadamente enquanto eu gozava e a Stephanie me xingava e brincava dizendo que agora entendia o porquê de eu ser tão ciumenta. Caímos na cama e os tremores orgásticos correndo por nossos corpos desapareciam lentamente. À medida que seu corpo enfraquecia, Luciano deixou seu peso me pressionar totalmente e rolou para o meio entre mim e Stephanie. Ele beijou seu pescoço suavemente, enquanto as pontas dos dedos subiam e desciam por suas costas. Exaustos, permanecemos ali por quase 10 minutos, deixando que nossos batimentos cardíacos voltassem ao normal.

"Nós duas vamos para o inferno", ela sussurrou, finalmente.
"Sabe que esse lugar não existe?", disse ele, rolando desajeitadamente para o lado e olhando para ela.

Ela olhou para o rosto dele, então para o sêmen espalhado em nossos corpos. Seus dedos traçaram a gosma pegajosa em seu estômago.

"Ei, se eu estiver errado", continuou ele, "vou guardar um lugar para você na frente."

Outro minuto de silêncio se passou entre eles.

"O que fazemos agora?" ela perguntou.
"O que você quer dizer?" disse respondendo à pergunta dela com outra pergunta.
"Vamos fazer isso de novo?" ela perguntou.
"Eu gostaria", disse ele, estendendo a mão para tocar seu quadril.
"Não, quero dizer... eu não sei", disse ela. "Como definimos... isso?"
"Incesto?" ele brincou.
"Isso não é engraçado", ela rosnou.
"Estou apenas brincando", disse ele.
"Vocês moram em San Diego," ela nos lembrou, desnecessariamente. "Isso é um pouco longe para uma coisa normal."
"Você quer uma coisa normal?" ele perguntou.
"Não sei o que quero", admitiu ela. "Mas, somos legalmente relacionados. Portanto, não podemos fazer mais do que isso. Nem deveríamos estar fazendo isso."
"Você nunca ouviu falar que cuzinho de prima é para inicialização?" ele perguntou.
"Eu e a Debbie já passamos dos beijos várias vezes, agora foi com você, somos malucas, mas essa do cuzinho quem ama é a minha, deixo para ela", disse ela.
"Que tal sermos primas com benefícios?" sugeri.

Ela hesitou.

"Talvez devêssemos ser apenas 'primos'", disse ela, depois de alguns segundos.
"É isso que você quer?", ele perguntou.
"Eu disse a você, não sei o que quero", disse ela, melancolicamente.
"Você gostou do que acabamos de fazer?" ele perguntou.
"Sim", disse ela. "Várias vezes."
"Então por que não fazer isso de novo?" Ele continuou. "Não precisamos contar ao mundo; apenas nos reunimos de vez em quando e fazemos uns aos outros se sentir bem."
"Vou pensar sobre isso", ela permitiu.
"Você sabe, o Japão tem um jogo contra a Croácia chegando", ele disse.
"Oh, você teve que trazer isso à tona, não é?" ela chorou.
"Desculpe", ele riu. "Eu não estava tentando esfregar isso."
"Dick", disse ela.
"Bem, se passar tem mais jogos", disse tentando amenizar a dor dela.
"Você está sugerindo outra aposta?" ela perguntou.
"Eu gostaria de ver ele fodendo nossos cus ao mesmo tempo, ou posso pegar uma calcinha com Dildo e fodemos você ao mesmo tempo", disse
"Não sei, vou pensar. Tenho amor as minhas pregas" responde.
"Depois de um tempo você acostuma" disse rindo.

O Luciano soltou um riso também, agora é só esperar pelos desdobramentos futuros.