Aula de música na igreja
Quando eu estava noiva do Luciano, quase no final do ano, comecei a ajudar ele em seu estúdio de música onde ele gravava umas músicas e treinava para tocar na igreja que ele frequentava. Na que eu "ia" um dos músicos se machucou e não poderia tocar por um tempo e minha vó sugeriu que o Luciano tocasse mesmo com as divergências de crenças.
O padre um dia ligou para ele e pediu e ele acabou aceitando fazer os treinos e gravar, então fomos conhecer o salão que ia ser a área de treino. Parecia um jardim era flores para todo lado, cortinas em todo salão e um piano muito bonito, tudo impecável.
Eu por outro lado com a quantidade de pau e a variedades de lugares onde era fodida desde que fomos morar juntos, antes mesmo de noivarmos, me deixava cada dia mais caliente, minha mente maquinava e o salão se prestava à sedução, meu plano estava em andamento, já estava tudo onde eu queria e em uma ocasião ele me deixou sozinha lá no salão da igreja para buscar umas coisas e eu disse que ia pegar agua e regar as plantas, sabia perfeitamente que ele entraria a qualquer momento.
Fiquei no chão na posição de 4, arrumando as plantas, deixando aparecer minhas pernas e parte da minha calcinha... Não demorou muito para ele entrar, fingi não ter ouvido sua chegada e continuei a acomodar uma planta, mas pude perceber que ele estava pasmo curtindo a cena da minha bunda nua, minha surpresa foi quando senti a mão dele em mim e o comentário "da para ver tudo Débora" enquanto baixava um pouco minha saia, pude ver como gostou de tocar minhas nádegas o que me excitou muito, apenas respondi "desculpa até fiquei com vergonha", ele respondeu: "não dá nada, estamos sozinhos aqui não estamos?" O simples fato de ter me tocado e abaixado minha saia sabia que era hora de ir para outro nível.
Os dias se passaram entre insinuações e palavras em duplo sentido, já não via mais a hora de ser dele ali mesmo. Ele estava muito nervoso, não sei se pelo problema que ele estava metendo se nos descobrissem ou porque não sabia como me dizer que queria me foder ali. Comecei a deixar ele ver minhas pernas entreabertas, de repente comenta: "Você me deixa maluco, olha o que você faz", me virando para ver seu pau. Comecei a esfrega-lo e ele começou a me beijar desesperadamente, só me dediquei a esfregar seu pau e colocar sua mão na minha vagina já toda encharcada.
Aquilo me excitava, minha primeira transa na igreja e eu ainda ia ser a dominante, estávamos nervosos porque poderia entrar alguém, mas senti que estava no controle dele, comecei a beijá-lo aos poucos e ele relaxou, ele imediatamente desceu para minha vagina, colocando seus dedos e sua língua em mim, minha excitação aumentava a cada minuto, minha bunda pedia uma língua mas ele não se importava com nada além da minha vagina.
Gostei da língua e dos dedos dele na minha vagina comecei a esfregar meus seios, nunca tinha feito, comecei a sentir uma grande excitação era uma coisa nova em mim, começou a tirar minha roupa enquanto eu ainda estava me dando prazer com meus seios, veio o primeiro orgasmo. Fiquei super animada pela forma como ter esfregado meus seios tinha me deixado e a maneira como ele chupou minha vagina me levou para o céu.
Ele não perdia tempo bebendo meu líquido, fiquei excitada em vê-lo. De repente ele começa a dizer "faz xixi" quero experimentar tudo em você, estranhei, mas obedeci e me deixei levar, porém era algo novo para mim. Então comecei a fazer minha chuva dourada (que naquele momento não sabia como se chamava), só de ver e ouvir como ele curtia minha empolgação foi aumentando, eu não aguentava mais, queria sentir seu pau dentro de mim, pedi pra ele me dar o pau, comecei com um boquete e meus olhos escorriam lágrimas pelo esforço que ele fez para poder caber tudo na minha boca, fiquei de 4 em cima da cadeira e imediatamente comecei a falar tudo que podia quando ele me fodia, "me dê todo o seu pau papi", "asi amor", "não pare", "me fode", "faça-me sua", ele não perdeu a oportunidade de viajar toda a sua língua nas minhas costas até que ele disse que iria gozar, eu desci coloquei meus seios como um sinal de que era para gozar neles.
Ficamos um tempo sem roupa, ele se recuperava chupando minha vagina enquanto me dava orgasmos múltiplos... E o orgulho de ter vivido várias aventuras com o meu melhor amigo, amante e professor, que me ensinou que seu beijo é poesia, seu pau é melodia, meus gemidos são música, sua língua é lírica, minha buceta é instrumental, nossa canção de amor. Uma música que cantamos com frequência. Uma nota que só nós tocamos e acordes que só eu e ele podemos acertar quando nossos corpos tocam música para nossos ouvidos.