sexta-feira, 18 de novembro de 2011

sexta-feira, novembro 18, 2011 -

Longa preliminar

Uma vez no meu aniversário ganhei de presente do Luciano uma borboleta estimuladora de clitóris! É um mini vibrador em formato de borboleta que fica preso no corpo por tiras de elástico. E o melhor: vem com controle remoto. Foi um presente e uma promessa: estreá-lo juntos.

No nosso próximo encontro, lá estava eu: de saia, blusinha e sandália. E a borboleta na bolsa. Achei que fossemos ficar na casa dele e confesso que fiquei meio chateada quando ele disse que sairíamos para jantar. Será que ele havia se esquecido da borboleta?

Chegamos ao restaurante e ele logo pediu um vinho. Conversamos bastante, e eu mesma acabei esquecendo a borboleta. Mas depois de quase uma garrafa, ele pegou a minha bolsa que estava na cadeira ao seu lado e disse: "vá ao banheiro e coloque a borboleta". Tentei argumentar que não era o melhor lugar para usá-la, que quando saíssemos dali poderíamos nos divertir à vontade. Mas acabei cedendo.

Voltei do banheiro sem calcinha, com a borboleta encostada no meu clitóris. Ele acenou para que sentasse ao seu lado e assim eu fiz. Ele então sussurrou no meu ouvido para que entregasse o controle remoto a ele. Entreguei já ansiosa para experimentar os efeitos da borboleta.

Mas se passaram alguns minutos e algumas taças mais de vinho, e eu não sentia absolutamente nada. Então ele roçou o queixo no meu pescoço e beijou a minha orelha, e acionou a vibração pelo controle remoto. Tenho certeza que dei um pulo na cadeira, em um primeiro momento pelo susto, e em seguida pela descarga de excitação que correu pelo meu corpo.

Sentia os bicos dos seios durinhos, e as mudanças da velocidade da vibração me deixavam sem saber o que viria a seguir. De vez em quando ele me beijava e falava em meu ouvido coisas que faria comigo naquela noite. Sob o efeito do vinho e do prazer eu aceitava tudo, concordava com tudo. Sentia minha buceta ensopada e mesmo sem querer me contorcia na cadeira. Pressionava as pernas, na esperança de que aquele objeto entrasse em mim.

Não sei quanto tempo se passou, mas a sensação foi de que ficamos assim por mais de uma hora. E quando finalmente desistimos de jantar, ele me apertou contra o seu corpo e colocou a vibração no máximo. Gozei ali, sentada no restaurante, sem poder gemer e nem extravasar tudo que estava sentindo. Claro que continuamos depois na casa dele.