quarta-feira, 17 de setembro de 2025

quarta-feira, setembro 17, 2025 -

Ai, minha pobre bunda


7 de setembro fez 19 anos em que o Lu me pediu em casamento e ficamos noivos no dia do meu aniversário, e estávamos conversando sobre a festa e os presentes.

Uma prima me pergunta se eu tinha a formula para um relacionamento duradouro, eu ri e apenas pensei no que exatamente eu não conseguia resistir a ele. Ele tem uma confiança silenciosa, o tipo de homem que não precisava se gabar porque seu cérebro e seu pau falavam por si. Então ela me perguntou o que eu ia dar de presente, pensei por um tempo e já tinha uma ideia do que ele queria de mim.

- O que será que ele vai querer? Ela continua...

Eu sem vergonha de dizer:
- Minha bunda. Nada mais, apenas meu cuzinho apertado, esticado e fodido.

Ela então ri, a deixo em casa e vou embora, lembrando que desde quando o vi nu pela primeira vez, ele parecia exatamente o homem que me destruiria. Ombros largos e um sorriso irônico que me dizia que ele já estava me imaginando de joelhos.

Quando chego a nossa casa ele me puxou para si, me beijou com força e deslizou a mão por dentro da minha calça jeans.

Seus dedos roçaram minha boceta, mas não pararam, ele empurrou mais para baixo, provocando a fenda da minha bunda, me fazendo tremer antes mesmo de chegarmos à cama.

Ele me despiu e me disse para ficar de quatro. Obedeci, meu rosto pressionado contra os lençóis enquanto suas mãos grandes abriam minhas nádegas. A primeira coisa que senti foi sua língua. O Lu enterrou o rosto entre minhas nádegas, lambendo e chupando como se tivesse esperado o ano todo só por esse gosto. Sua barba arranhava minha pele enquanto ele me lambia, seu hálito quente enviando ondas de choque por mim. Então vieram seus dedos, escorregadios e lentos no início, me alargando. Dois dedos grossos empurraram para dentro, curvando, sondando, me fazendo gemer e morder o travesseiro.

Então eu vi seu pau. Quando ele tirou a calça, meus olhos se alegraram. Vinte centímetros de espessura, com a cabeça gorda e inchada que parecia que ia me despedaçar. Minha pobre bunda se contraiu só de ver, como se já soubesse da luta que estava por vir.

O Lu não me deu muito tempo para pensar. Ele pressionou a cabeça contra meu buraco, cutucando, circulando, me fazendo ofegar com a queimação. "Relaxa, relaxa", ele rosnou, me segurando imóvel com uma mão no meu quadril. Lentamente, ele empurrou para dentro. O estiramento foi brutal, fazendo meus olhos revirarem enquanto centímetro por centímetro seu pau forçava sua entrada em mim. Eu gemia, arranhava os lençóis, implorava para ele ir devagar, mas ele não queria saber do “devagar”. Assim que a cabeça entrou, gemeu e empurrou mais fundo, me preenchendo até que minha bunda o engolisse por inteiro.

A dor me fez tremer, mas a imundície disso, a pura maldade de ser usada daquela forma, me excita tanto, que eu estava pingando pelas minhas coxas. Ele começou a estocar, devagar no começo, deixando minha bunda se acostumar, mas não demorou muito para que ele estivesse me penetrando com tudo, suas bolas batendo contra mim a cada estocada profunda. O som de seus grunhidos se misturava ao tapa imundo da pele, e tudo o que eu conseguia pensar era: "Ai, minha pobre bunda".

Ele me virou de costas, empurrando minhas pernas até o peito para que pudesse penetrar ainda mais fundo. Eu conseguia sentir cada pedacinho do seu pau se arrastando pelo meu buraco apertado, me penetrando até as lágrimas brotarem dos meus olhos com o estiramento. Mas eu não conseguia parar de gemer. Minha boceta latejava, intocada, meu clitóris implorando por alívio, enquanto ele só fodia minha bunda como se fosse o único buraco que importasse.

"Sua bunda foi feita para isso", ele rosnou, me batendo com força suficiente para fazer minhas bochechas queimarem. "Tão apertada, tão perfeita. Eu poderia te arruinar todas as noites."

Ele se retirou, cuspiu no meu buraco e então voltou com uma estocada brutal que me fez gritar. Meu corpo inteiro tremeu, e eu juro que gozei só com a pressão na minha bunda, o jeito como ele me esticou além do meu limite. Ele agarrou meu cabelo, forçou minha cabeça para trás e me beijou enquanto me penetrava sem piedade, seu pau inchando dentro de mim.

Quando ele finalmente gozou, enterrou até o fundo, se esfregando contra mim enquanto seu pau pulsava, enchendo minha bunda com sua carga quente. Senti a carga vazar por sua espessura enquanto ele se retirava, deixando minha pobre bunda escancarada, esticada e pingando seu esperma.

Desabei na cama, meu corpo tremendo, minha pobre bunda esticada e latejante pela surra brutal que o Lu tinha acabado de me dar. Minha pele estava escorregadia de suor, o cabelo grudado no meu rosto, meu peito arfando enquanto tentava recuperar o fôlego. Cada vez que eu me mexia, mesmo que ligeiramente, eu podia sentir a dor crua dentro de mim, a queimação de ser arregaçada por seu pau grosso. Mas, meu Deus, era tão bom. Aquela dor era a prova do que ele tinha acabado de fazer comigo, de como ele tinha dominado completamente minha bunda.

O Lu ficou na beira da cama, seu pau ainda brilhando com a minha umidade, acariciando-se lentamente com um sorriso que fez meu estômago revirar. Seus olhos permaneceram fixos na minha bunda, observando como ela se contraía e se contraía, como se ainda não estivesse pronta para soltá-lo. Ele sorriu, quase orgulhoso da bagunça que tinha feito comigo, e eu podia ver a fome em seu rosto, como se ele não tivesse terminado, como se o segundo round não fosse apenas uma possibilidade, fosse inevitável.

Gemi baixinho contra os lençóis, exausta demais para me conter, e abri mais as pernas em sinal de rendição, mostrando a ele o quão usada e arruinada estava. Meu buraco ainda tremulava, doía, implorava, e ele sabia muito bem disso. Ele se inclinou, deu um tapa na minha bunda uma vez, a ardência me fazendo ofegar, e sussurrou em meu ouvido:

- "Você é minha para sempre. Esta bunda... sempre será meu playground."

E deitada ali, dolorida, fodida e sorrindo descaradamente em meio à exaustão, sabia que ele estava certo. Minha bunda já tinha sido tomada daquele jeito antes, e sinceramente, eu sempre vou querer mais!

segunda-feira, 1 de setembro de 2025

segunda-feira, setembro 01, 2025 -

Sempre mordo meus lábios...

Sempre mordo meus lábios,
ergo uma sobrancelha com meu olhar felino,
e meu sorriso clareia meu rosto como se eu fosse uma idiota.
É que, quando o vejo, minha sanidade fica no chão.

Ele desperta meu instinto mais animal.

Ver como seu pau endurece dentro da calça
é uma das razões que me faz me saborear,
porque fico faminta por esse homem,
que me faz perder a maldita compostura.

domingo, 6 de julho de 2025

domingo, julho 06, 2025 -

Amei aquele dia

Amei aquele dia em que despertei
com você entre minhas pernas,
com suas mãos coladas às minhas coxas
e sua rigidez navegando meu corpo.

Amei profundamente seus lábios
cravados nos meus seios,
seus dedos impacientes
explorando meus vazios.

Amei suas pupilas dilatadas,
o calor da sua pele,
a umidade da sua língua.
Oh, meu Deus...
eu juro que te amei naquele dia,
tão meu.

Amei seus orgasmos
se dissolvendo na minha saliva
como sorvete no verão
escorrendo da minha boca.
Desde então, virou meu sabor favorito.

Hoje te amo nessa noite
em que você se muda pra minha cama,
como te amei naquele dia
em que se instalou na minha alma
e possuiu meu corpo.

Sim, eu te amei.
Eu te amo.
E te amarei.

domingo, julho 06, 2025 -

E se dessa vez der certo?

Não sei por quê, mas eu gosto de você.
Te olho… e sorrio.

Talvez a gente não encaixe perfeitamente,
mas a gente se completa.

Não sei você,
mas eu apostaria uma última vez
num “nós”.

Porque você tem a calma exata
que acalma a minha loucura.
Porque eu conheço a localização exata
de cada um dos seus sinais,
e você sabe lidar com minha fúria
aquela que você leva pra cama
e embala até a chuva passar.

Porque minha voz te acende,
e a sua me traz de volta para casa.
Porque somos sentimentos pendurados em palavras,
e palavras procurando fuga,
correndo atrás da liberdade.

Não te prometo uma vida fácil,
mas te prometo uma mão firme,
e uma vontade imensa de não desistir.

Vai ter medo.
E muitas vezes a gente vai se perguntar
se isso é o certo.

Talvez não seja.
Mas por você, eu escolho lutar todos os dias.

Vai doer.
A vida vai bater.
Mas eu vou te amar com cada pulsação,
e me entregar a você em cada batida.

Não sei você,
mas eu carrego a dúvida - e a esperança -
de que dessa vez,
amar a gente… dê certo.

domingo, julho 06, 2025 -

Te desejo um tanto e outro pouco

Desejo suas mãos - fortes e quentes - tão suas, tornando-se minhas, coladas à minha pele, pressionando meus seios, tocando meus botões, acendendo meu corpo.

Desejo seu peito nu, lamber seu pescoço, meus lábios descobrindo galáxias entre os seus muitos sinais... percorrer seu tórax, que minha boca explore e engula sua rigidez até te fazer explodir dentro de mim.

Desejo minhas mãos apressadas tomando sua virilidade com tanta força que seu rosto revele dor e vida, prazer e êxtase, amor e entrega - seus olhos fixos nos meus, fazendo o que tantas vezes sussurramos.

Desejo tanto seus lábios nos meus que me umedeço só de pensar. Salivo imaginando: quão brincalhona é sua língua! Minha pele arrepia, minhas bochechas coram, tímidas, ao sentir seu toque e me fazer tão sua.

Desejo seus dedos longos explorando cada canto meu, fazendo dos meus vazios o seu único refúgio, tornando nossos os meus desejos e liberando orgasmos que glorificam seu nome.

Desejo essas pernas que enfeitam seu corpo me sustentando por completo, quando me elevar ao topo e me deixar cair enquanto se enterra em meus espaços.

Desejo dançar no seu ritmo, que você ceda aos meus impulsos, que não contenha seus gemidos. Que esqueçamos as dúvidas. Que meus lábios te dominem, e nos percamos nesses instantes chamados pecado - que nós transformamos em inspiração, em palavras, em prazer.

Desejo suas risadas adoçadas pelos meus dedos fazendo cócegas... o brilho dos seus olhos ao despertar cada manhã... seus braços buscando meu calor toda noite... sua boca implorando pelos meus beijos, alimentando os seus dias... e você sendo o motivo da alegria dos meus.

Você me dá tanta vontade… e ainda mais. Que já nem consigo me concentrar. Sorrio pro nada, me perco no meu mundo, e coloco seu nome e seu rosto nos meus sonhos. Já nem sei como respiro. Ou como durmo.