Aventuras
Ai, minha pobre bunda
Uma prima me pergunta se eu tinha a formula para um relacionamento duradouro, eu ri e apenas pensei no que exatamente eu não conseguia resistir a ele. Ele tem uma confiança silenciosa, o tipo de homem que não precisava se gabar porque seu cérebro e seu pau falavam por si. Então ela me perguntou o que eu ia dar de presente, pensei por um tempo e já tinha uma ideia do que ele queria de mim.
- O que será
que ele vai querer? Ela continua...
Eu sem vergonha de dizer:
- Minha bunda. Nada mais, apenas meu cuzinho apertado, esticado e fodido.
Ela então ri, a
deixo em casa e vou embora, lembrando que desde quando o vi nu pela primeira
vez, ele parecia exatamente o homem que me destruiria. Ombros largos e um
sorriso irônico que me dizia que ele já estava me imaginando de joelhos.
Quando chego a nossa casa ele me puxou para si, me beijou com força e deslizou
a mão por dentro da minha calça jeans.
Seus dedos
roçaram minha boceta, mas não pararam, ele empurrou mais para baixo, provocando
a fenda da minha bunda, me fazendo tremer antes mesmo de chegarmos à cama.
Ele me despiu e me disse para ficar de quatro. Obedeci, meu rosto pressionado contra os lençóis enquanto suas mãos grandes abriam minhas nádegas. A primeira coisa que senti foi sua língua. O Lu enterrou o rosto entre minhas nádegas, lambendo e chupando como se tivesse esperado o ano todo só por esse gosto. Sua barba arranhava minha pele enquanto ele me lambia, seu hálito quente enviando ondas de choque por mim. Então vieram seus dedos, escorregadios e lentos no início, me alargando. Dois dedos grossos empurraram para dentro, curvando, sondando, me fazendo gemer e morder o travesseiro.
Então eu vi seu pau. Quando ele tirou a calça, meus olhos se alegraram. Vinte centímetros de espessura, com a cabeça gorda e inchada que parecia que ia me despedaçar. Minha pobre bunda se contraiu só de ver, como se já soubesse da luta que estava por vir.
O Lu não me deu muito tempo para pensar. Ele pressionou a cabeça contra meu buraco, cutucando, circulando, me fazendo ofegar com a queimação. "Relaxa, relaxa", ele rosnou, me segurando imóvel com uma mão no meu quadril. Lentamente, ele empurrou para dentro. O estiramento foi brutal, fazendo meus olhos revirarem enquanto centímetro por centímetro seu pau forçava sua entrada em mim. Eu gemia, arranhava os lençóis, implorava para ele ir devagar, mas ele não queria saber do “devagar”. Assim que a cabeça entrou, gemeu e empurrou mais fundo, me preenchendo até que minha bunda o engolisse por inteiro.
A dor me fez tremer, mas a imundície disso, a pura maldade de ser usada daquela forma, me excita tanto, que eu estava pingando pelas minhas coxas. Ele começou a estocar, devagar no começo, deixando minha bunda se acostumar, mas não demorou muito para que ele estivesse me penetrando com tudo, suas bolas batendo contra mim a cada estocada profunda. O som de seus grunhidos se misturava ao tapa imundo da pele, e tudo o que eu conseguia pensar era: "Ai, minha pobre bunda".
Ele me virou de costas, empurrando minhas pernas até o peito para que pudesse penetrar ainda mais fundo. Eu conseguia sentir cada pedacinho do seu pau se arrastando pelo meu buraco apertado, me penetrando até as lágrimas brotarem dos meus olhos com o estiramento. Mas eu não conseguia parar de gemer. Minha boceta latejava, intocada, meu clitóris implorando por alívio, enquanto ele só fodia minha bunda como se fosse o único buraco que importasse.
"Sua bunda foi feita para isso", ele rosnou, me batendo com força suficiente para fazer minhas bochechas queimarem. "Tão apertada, tão perfeita. Eu poderia te arruinar todas as noites."
Ele se retirou, cuspiu no meu buraco e então voltou com uma estocada brutal que me fez gritar. Meu corpo inteiro tremeu, e eu juro que gozei só com a pressão na minha bunda, o jeito como ele me esticou além do meu limite. Ele agarrou meu cabelo, forçou minha cabeça para trás e me beijou enquanto me penetrava sem piedade, seu pau inchando dentro de mim.
Quando ele finalmente gozou, enterrou até o fundo, se esfregando contra mim enquanto seu pau pulsava, enchendo minha bunda com sua carga quente. Senti a carga vazar por sua espessura enquanto ele se retirava, deixando minha pobre bunda escancarada, esticada e pingando seu esperma.
Desabei na cama, meu corpo tremendo, minha pobre bunda esticada e latejante pela surra brutal que o Lu tinha acabado de me dar. Minha pele estava escorregadia de suor, o cabelo grudado no meu rosto, meu peito arfando enquanto tentava recuperar o fôlego. Cada vez que eu me mexia, mesmo que ligeiramente, eu podia sentir a dor crua dentro de mim, a queimação de ser arregaçada por seu pau grosso. Mas, meu Deus, era tão bom. Aquela dor era a prova do que ele tinha acabado de fazer comigo, de como ele tinha dominado completamente minha bunda.
O Lu ficou na beira da cama, seu pau ainda brilhando com a minha umidade, acariciando-se lentamente com um sorriso que fez meu estômago revirar. Seus olhos permaneceram fixos na minha bunda, observando como ela se contraía e se contraía, como se ainda não estivesse pronta para soltá-lo. Ele sorriu, quase orgulhoso da bagunça que tinha feito comigo, e eu podia ver a fome em seu rosto, como se ele não tivesse terminado, como se o segundo round não fosse apenas uma possibilidade, fosse inevitável.
Gemi baixinho contra os lençóis, exausta demais para me conter, e abri mais as pernas em sinal de rendição, mostrando a ele o quão usada e arruinada estava. Meu buraco ainda tremulava, doía, implorava, e ele sabia muito bem disso. Ele se inclinou, deu um tapa na minha bunda uma vez, a ardência me fazendo ofegar, e sussurrou em meu ouvido:
- "Você é minha para sempre. Esta bunda... sempre será meu playground."
E deitada ali, dolorida, fodida e sorrindo descaradamente em meio à exaustão, sabia que ele estava certo. Minha bunda já tinha sido tomada daquele jeito antes, e sinceramente, eu sempre vou querer mais!

